“Então o Senhor disse a Abraão: Saia da tua terra, do meio do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e vá para a terra que eu lhe mostrarei” (Gênesis, capítulo 12, versículo 1).
Esse texto 
refere-se ao chamado de DEUS a Abraão, na época ainda Abraão 
porque DEUS não lhe mudara o nome. A ordem era para sair da “terra”, da 
“parentela’ e da “casa”. 

           
A morte espiritual imperava apesar da educação religiosa que Abraão 
recebera. Assim, para que DEUS rompesse o ciclo da morte eterna, Abraão tinha de 
deixar sua casa, porque sua terra, sua parentela e seus pais eram idólatras, 
adoravam inúmeros deuses, entidades, parentes mortos, o sol, a lua e o exército 
dos céus. Então a partir de Abraão DEUS criou a nação de Israel cujo símbolo era 
o candelabro. Mas Israel também se enveredou na idolatria.
           
Bastava obedecer ao primeiro mandamento e não fazer imagens. Mas Israel 
fez imagens por dois mil anos, até o retorno do exílio Babilônico. Então o 
imperador Constantino iniciou uma nova fase de confecção de imagens que perdura 
por quase dois mil anos, alastrando a escuridão da idolatria. Muitos se apegam a 
práticas antigas de religiões que descaradamente insuflam a idolatria. 
           
Assim como Abraão, quando JESUS veio, alguns judeus de então para 
encontrarem a vida, e se libertarem de uma religião morta, tiveram também de 
deixar a “terra”, a “parentela” e a “casa”, para seguirem JESUS. Estas são 
palavras de JESUS:
“Não pensem que trazer paz à terra; não vim trazer paz, mas espada. Pois eu vim para fazer que o homem fique contra seu pai, a filha contra sua mãe, a nora contra sua sogra; os inimigos do homem serão os da sua própria família.”
           
A frase “nasci em tal religião e vou morrer em tal religião” é da herança 
portuguesa e mostra o apego a práticas religiosas ainda idólatras. 
Infelizmente, desde Abraão, muitos padecem no inferno porque não deixaram a 
terra idólatra, a parentela idólatra e a casa idólatra.
           
Nada levou mais gente ao inferno do que a idolatria e a invocação de 
pessoas mortas, santos ou não. Desde Abraão, passando pelo primeiro e o segundo 
mandamento dos dez mandamentos, até Apocalipse é isso o que a Bíblia diz. 
Racionalmente pode-se se explicar a seriedade do que foi tratado num simples 
argumento.
           
Se você pudesse escolher, você arriscaria todo os seus bens em vários 
fundos com risco de perder tudo, sabendo que há um fundo de investimento com 
rendimento máximo imaginável e além do imaginável e, sobretudo, com garantia 
absoluta do retorno? Claro que não. Então porque o catolicismo não aplica todos 
os seus bens, que são bilhões de almas, exclusivamente no fundo de investimento 
chamado JESUS, certo que ELE é o caminho, e a verdade, e a vida? Então para que 
arriscar invocando outros?
           
Dentre outras, é por isso que o homem é indesculpável perante DEUS. É 
melhor da “terra”, da “parentela” e da “casa”.
            
Se houver idolatria é melhor deixar a 
“terra”, a “parentela” e a “casa”, experimentando a fúria da própria família, 
mas sendo um salvo filho de Abraão, o qual se assentará à mesa do CORDEIRO com 
Abraão, Isaque e Jacó, bem longe do inferno e de toda a maldição que a idolatria 
traz.
 
Palavra abençoada!
ResponderExcluirQue Deus continue te usando sempre!
Amem!!!
ResponderExcluirQue deus te abençoe sempre!!!!!
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